quarta-feira, 31 de julho de 2013

Conheça a BEM do Engenho Novo

Histórico


          A Biblioteca foi fundada pela Resoluções nº 02 de 05 de janeiro de 1945 e de nº 37 de 17 de dezembro de 1948, publicada no D.O. Do Distrito Federal de 21/12/1948.


        

           Foi inaugurada com o nome SERAFIM DA SILVA NETO em 22 de novembro de 1960. Em consequência do Decreto nº 251 de 1964 a Biblioteca passou a ser denominada BIBLIOTECA REGIONAL DO ENGENHO NOVO. 


          
          No dia 26 de outubro de 1976 foi sede do  Encontro de Escritores Nacionais com o público e recebeu a visita foi do escritor LÊDO IVO, entre tantos outros que ali estiveram.

          Passa a receber o nome de Biblioteca Escolar Municipal do Engenho Novo/ através do Decreto N.º 33.444 de 28 de Fevereiro,  quando foi integrada à Secretaria Municipal de Educação.





O patrono

        
  Agripino Grieco nasceu em Paraíba do Sul, RJ, em 15 de outubro de 1888. Filho de italianos, transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1906, onde trabalhou como funcionário público. Em 1910 estreou com o livro de poesia Ânforas. Colaborou no Boletim de Ariel e em O Jornal, onde por algum tempo substituiu Tristão de Ataíde na crítica literária. Dedicava a maior parte do tempo à leitura e formou uma biblioteca com mais de cinqüenta mil volumes. Em 1921 reuniu no livro Fetiches e Fantoches artigos publicados nas revistas ABC e Hoje. 


          Poeta, crítico e ensaísta, tornou-se um dos mais respeitados escritores brasileiros. Sua obra não pretendia ter compromissos doutrinários: era a glosa ou a interpretação, impressionista e culta. 

             A obra de Agripino Grieco notabilizou-se pela verve satírica, que o fez admirado e temido. Embora rigoroso na análise literária, sacrificava, às vezes, a opinião justa em benefício da tirada sarcástica.

     Entre seus livros citam-se Evolução da Poesia Brasileira (1932); Evolução da Prosa Brasileira(1933) e Poetas e Prosadores do Brasil (1968). Deixou ainda suas Memórias.



            Agripino Grieco morreu no Rio de Janeiro, em 25 de agosto de 1973.
Fonte: 
* Portfólio da BEM;
* NOVA Enciclopédia Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda., 1997. V.7.

        


  Em nossa busca pela Internet, descobrimos uma poesia em homenagem às Bibliotecas do Méier/Engenho Novo numa matéria sobre Agripino Grieco, que foi morador da localidadade! Leia mais no Blog de Wilson e Josepha Soares, o "Amar, eis a missão".

Bibliotecas do Méier

Livros enfileirados
como soldados
esperando
ser consultados.

Olhares atentos
procuram conhecimento,
ampliam cultura
através da leitura.

Sentimentos de escritores
na folha amarelecida,
memórias de suas vidas.

Não importam
suas capas,
simples
ou douradas.

Importa que o conteúdo
e a utilidade
ficarão
para a posteridade.

Bibliotecas,
lugares sagrados.
Seus livros dormem,
ao acorda-los
que os leitores
os amem.
Bibliotecas,
muito obrigado.

(Josepha Barbosa Soares)
(Wilson Pereira Soares)




          Na BEM do Engenho Novo, além do acervo de livros, revistas e jornais diários você pode admirar uma exposição permanente de quadros e ter acesso à Internet de segunda à sexta, de 9 às 17h. Apareça e confira! 



Biblioteca Escolar Municipal de Engenho Novo - Agripino Grieco
Rua 24 de Maio, 1305, Telefone: 3277-1402

Postado por: Lindoneia Brandão, Bibliotecária Subgerente da BEM.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Conheça a BEM do Méier

Histórico

A Biblioteca Popular do Méier foi inaugurada em 08 de maio de 1952, na gestão do Prefeito  João Carlos Vital com o nome de Biblioteca de Biblioteca Popular do Méier, subordinada ao serviço de Bibliotecas Populares do Departamento de Educação Suplementar.

        Sua 1ª instalação foi a Rua Frederico Méier, 32, onde funcionou até 20 de dezembro de 1972.  Posteriormente, mudou-se para a Rua Castro Alves, 155.  Em 1990 recebeu como Patrono Afonso Henriques de Lima Barreto.  




Em dezembro de 2009 a Secretaria de Cultura do Município fez acordo com a Secretaria de Cultura do Governo do Estado onde ocupou a Biblioteca Infantil Carlos Alberto, a Rua Rio Grande do Sul, 83 A, ficando assim as duas bibliotecas (BICA e Biblioteca Popular do Méier – Lima Barreto).



Estante em homenagem ao patrono Carlos Alberto

Em março de 2011, através do Decreto N.º 33.444 de 28 de Fevereiro,  passamos a integrar a Secretaria de Educação e mais uma vez houve a mudança do nome para BIBLIOTECA ESCOLAR MUNICIPAL DO MÉIER – CARLOS ALBERTO.



Veja o histórico da Biblioteca Infantil Carlos Alberto clicando aqui.


O Patrono Lima Barreto


Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 na cidade do Rio de Janeiro. Enfrentou o preconceito por ser mestiço durante a vida. Ficou órfão aos sete anos de idade de mãe e, algum tempo depois, seu pai foi trabalhar como almoxarife em um asilo de loucos chamado Colônia de Alienados da Ilha do Governador.




Concluiu o curso secundário na Escola Politécnica, contudo, teve que abandonar a faculdade de Engenharia, pois seu pai havia sido internado, vítima de loucura, e o autor foi obrigado a arcar com as despesas de casa.

Como leu bastante após a conclusão do segundo grau, sua produção textual era de excelente qualidade, foi então que iniciou sua atividade como jornalista, sendo colaborador da imprensa. Contribuiu para as principais revistas de sua época: Brás Cubas, Fon-Fon, Careta, etc. No entanto, o que o sustentava era o emprego como escrevente na Secretaria de Guerra, onde aposentaria em 1918.

Não foi reconhecido na literatura de sua época, apenas após sua morte. Viveu uma vida boêmia, solitária e entregue à bebida. Quando tornou-se alcoólatra, foi internado duas vezes na Colônia de Alienados na Praia Vermelha, em razão das alucinações que sofria durante seus estados de embriaguez.

Lima Barreto fez de suas experiências pessoais canais de temáticas para seus livros. Em seus livros denunciou a desigualdade social, como em Clara dos Anjos; o racismo sofrido pelos negros e mestiços e também as decisões políticas quanto à Primeira República. Além disso, revelou seus sentimentos quanto ao que sofreu durante suas internações no Hospício Nacional em seu livro O cemitério dos vivos.





Sua principal obra foi Triste fim de Policarpo Quaresma, no qual relata a vida de um funcionário público, nacionalista fanático, representado pela figura de Policarpo Quaresma. Dentre os desejos absurdos desta personagem está o de resolver os problemas do país e o de oficializar o tupi como língua brasileira.




OBRAS:
·         1905 - O Subterrâneo do Morro do Castelo
·         1909 - Recordações do Escrivão Isaías Caminha *
·         1911 - O homem que sabia javanês
·         1912 - As Aventuras do Doutor Bogóloff
·         1915 - Triste Fim de Policarpo Quaresma *
·         1915 - Numa e a ninfa *
·         1919 - Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá *
·         1920 - Histórias e Sonhos *
·         1922 - Os Bruzundangas *
·         1923 - Bagatelas *
·         1948 - Clara dos Anjos (póstumo) *
·         1953 - Diário Íntimo *
·         1953 - Feiras e Mafuás *
·         1953 - Marginália *
·         1956 - Cemitério dos Vivos (póstumo e inacabado) *
·         1956 - Coisas do Reino de Jambom *
·         1956 - Impressões de Leitura
·         1956 - Vida Urbana *
·         1956 - Correspondência, Ativa e passiva 2 tomos *
·         Sine die - Diário do hospício *
·         Sine die - Melhores contos *

* Obras que a BEM possui.

Homenagens ao patrono

             O escritor foi homenageado, no Carnaval carioca de 1982, pela Escola de Samba GRES Unidos da Tijuca, com o samba-enredo "Lima Barreto, mulato pobre mas livre".
Características e estilo literário:
Escreveu romances, sátiras, contos, textos jornalísticos e críticas.
- Abordou em suas obras as grandes injustiças sociais;
- Fez críticas ao regime político da República Velha.
- Possuía um estilo literário fora dos padrões da época. Seu estilo era despojado, coloquial e fluente.
- É um escritor de transição entre o Realismo e o Modernismo. 

Curiosidades:

Na novela "Fera Ferida", exibida pela Rege Globo entre 1993 e 1994, o autor Aguinaldo Silva usou diversos de seus personagens e histórias para compor a cidade fictícia de Tubiacanga. "Silva homenageou o autor através do poeta Afonso Henriques, personagem interpretado por Otávio Augusto, cujo nome completo era Afonso Henriques de Lima Barreto, homônimo do homenageado. Além disso, havia uma foto de Lima Barreto com a faixa presidencial no gabinete do prefeito de Tubiacanga", relembra o acervo de novelas da Globo. 


Programação de Agosto:

  • Exposição Folclore
  • Contação de histórias com Bernadete Rosa - 14 às 10h
  • Contação de histórias com Silvia Castro - 22 às 9h e às 13h.



Aulas de Canto/coral 3ª e 5ª feiras às 10:30h
Aulas de artesanato - de 9 às 12h e das 13h às 17h.
Aulas de violão - 5ª feira de 15 às 17h.
Aulas de Yoga - 6ª feira às 9:15h.


Biblioteca Escolar Municipal do Méier - Biblioteca Infantil Carlos Alberto (Bica)
Rua Rio Grande do Sul, 83 A, Telefone: 3822-0683
E-mail: biblimeier@rioeduca.net

Postado por Lucimar Abelhas, bibliotecária Subgerente da BEM.

Referências:

  • BARRETO, Lima, Prosa seleta. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2001.
  • BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2002.
  • DIAS, André. Lima Barreto e Dostoiévski: Vozes Dissonantes". Niterói: EDUFF, 2012. 230 p.
  • MENDONÇA, Bernardo. Lima Barreto por Lima Barreto: um roteiro. In: BARRETO, Lima. Um longo sonho do futuro. Rio de Janeiro: Graphia, 1993.
  • PRADO, Antonio Arnoni. Lima Barreto: o crítico e a crise. Rio de Janeiro: Cátedra, 1976.
  • HIDALGO, Luciana. Literatura da urgência: Lima Barreto no domínio da loucura. São Paulo: Annablume, 2008.
  • CAMPATO JR, João Adalberto. Lima Barreto: Retórica e Literatura Militante nas Recordações do Escrivão Isaías Caminha. Curitiba: CRV, 2013.
  •  
  • Histórico da Biblioteca Lima Barreto – Célia Gurgel (Bibliotecária de 01/02/88 a 16/08/98
  • Histórico da BICA – Disponível em www.cultura.rj.org.br

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Conheça a BEM do Leblon

A Biblioteca Escolar Municipal do Leblon - Vinicius de Moraes é unidade integrante da 2ª Coordenadoria Regional de Educação, da Secretaria Municipal de Educação e uma das dezesseis coordenadas pelo Programa Rio, uma Cidade de Leitores, da Gerência de Mídia-Educação. No passado era conhecida como Biblioteca Popular Municipal do Leblon e foi a primeira biblioteca pública instalada em um bairro residencial do Rio de Janeiro.
      
Foi criada em 1946 com objetivo de atender não só aos moradores, mas aos artistas que viviam no Leblon e em bairros vizinhos. Atualmente, sendo administrada pela Secretaria Municipal de Educação tem também o objetivo de atender a todas as Escolas Municipais no entorno.

Após a sua inauguração ficou fechada, reabrindo somente em 1954. Nessa época era situada na Rua Dias Ferreira, mas foi transferida em 1993 para a Avenida Bartolomeu Mitre, onde se encontra até a presente data.
      
Todas as bibliotecas da rede municipal, pertencentes à Secretaria Municipal de Educação ou Secretaria Municipal de Cultura prestam uma singela homenagem a poetas, escritores e compositores brasileiros. Na nossa Biblioteca o patrono escolhido foi o poeta e compositor Vinícius de Moraes.


FONTE: Portfólio da BEM do Leblon



O Patrono
     
  

Marcos Vinicius de Melo Moraes nasceu no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, em 19 de outubro de 1913.
  
Diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro foi consagrado como figura fundamental no movimento musical da Bossa Nova, ao lado de Tom Jobim e João Gilberto.
     
Na década de 1970, já consagrado, Vinicius seguiu lançando álbuns e livros de grande sucesso.
     
Por causa do seus sonetos, Tom Jobim o apelidou de "poetinha".
     
O poetinha casou-se nove vezes e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
    
Na noite de 9 de julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia seguinte Vinicius foi acordado pela empregada, que o encontrara na banheira de casa, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não houve tempo e Vinicius de Moraes morreu pela manhã.
     
Deixou várias obras, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No entanto na música, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.



Vinicius de Moraes


"São demais os perigos desta vida
Pra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher..."


              http://www.viniciusdemoraes.com.br/


CANTINHO VINICIUS DE MORAES
    

Na BEM do Leblon existem quadros de Vinicius de Moraes doados por parentes e um acervo que é alimentado até hoje pelo escritório da família do poeta.
    
Todas as obras que a Biblioteca possui encontram-se em um espaço chamado “Cantinho Vinicius de Moraes”, nele são organizados todas as obras do poeta que a Biblioteca recebe.
    
Esse espaço foi criado como uma forma de homenagear o patrono da Biblioteca e é aberto ao público para visita.
   
Abaixo algumas obras que a Biblioteca possui do poeta:


- O Caminho para a Distância, 1933;
- Poemas, Sonetos e Baladas, 1946;
- Pátria Minha, 1949;
- Antologia Poética, 1954;
- Livro de Sonetos, 1957;
- Para Viver um Grande Amor, 1962;
- Para uma Menina com uma Flor, 1966;
- O Mergulhador, 1968;
- O melhor de Vinicius, 1984;
- Livro de Letras, 1991;
- A Arca de Noé, 1991;
- Jardim Noturno, 1993;
-Nova Antologia poética, 2008;
  Entre outros...


CONHECENDO UM POUCO MAIS DA BEM DO LEBLON

A BEM do Leblon possui um acervo de aproximadamente 20 mil obras, sobre diversos assuntos. Realiza empréstimo gratuito, mas para isso à pessoa interessada tem que se cadastra na biblioteca. Para se associar a Biblioteca basta comparecer a mesma, munido de:
- Identidade;
- CPF;
- Comprovante de residência;
- 2 (duas) fotos.
   
Após o cadastro o usuário pode pegar emprestados 02 (dois) livros e ficar 14 dias. Caso não conclua a leitura pode renovar, isso não tiver nenhuma reserva para o mesmo. 


     
Localiza-se dentro da Região Administrativa do Leblon, mas todas as Escolas do entorno e a comunidade do Leblon podem frequentá-la.
    
Como biblioteca escolar e pública, tem o objetivo de atender não somente à comunidade escolar, mas também a comunidade em geral, ou seja, as pessoas que residam e trabalhem no bairro que a Biblioteca se localiza pode se associar e utilizar o espaço.
      
Os livros adquiridos para compor o acervo da Biblioteca Escolar Municipal do Leblon são por meio de doação, permuta (troca) e compra. As doações são realizadas diariamente, a maioria por pessoas que residem próximo a Biblioteca. Recebe doação também através de editoras e autores. As trocas são realizadas nos sebos, com livros que são doados pela comunidade por literaturas mais recentes. 
    
Quanto à compra, a maioria é realizada pela Secretaria Municipal de Educação baseada no currículo escolar das escolas do município do Rio de Janeiro. Entretanto, cada Biblioteca Escolar recebe verba para eventos como o Salão do Livro e a Bienal do Livro para comprarem obras de acordo com o perfil dos usuários que as frequentam. 
    
A Biblioteca possui um espaço apropriado para o público mirim: a Seção Infantil, espaço criado no intuito de estimular o gosto pela leitura, através de seu acervo especializado e à percepção, criatividade e interação do pequeno leitor, usando como recursos jogos de quebra-cabeça, dama, xadrez etc. 
   
Os jovens também podem usufruir deste espaço especial e curtir, além dos clássicos, a coleção de gibis e mangás (Turma da Mônica Jovem).

A Biblioteca Escolar Municipal do Leblon é bem ampla. Ocupa um prédio de 2 (dois) andares que possui não só espaço para o acervo como também locais para as pessoas estudarem.
      
Nessa Biblioteca os usuários podem ter o prazer de ler, além dos livros de sua numerosa coleção, revistas atuais e jornais diários.

Em breve, muitas fotos! 

Biblioteca Escolar Municipal do Leblon – Vinícius de Moraes
Av. Bartlomeu Mitre, 1297 - Leblon (Dentro da Região Administrativa)
Telefone: 2294-1598
Horário de funcionamento: Das 9h às 17h de 2ª a 6ª feira

Postado por Simone Souza, bibliotecária e Subgerente da BEM.